A minha Arte Poética
Não me importo com as rimas
Não me importo com a poesia
Acho que sou uma solitária, isolada, sem destino…
Sem a dita Arte Poética.
Versos prateados não consigo escrever
Que importa o som das ondas e do vento
A lucidez me serve para ver cair muro a muro
Nas palavras cantadas a naturalidade foge-me.
O olhar do poeta atravessa a imaginação
O meu apega-se a admirar
E entre o pensar e o escrever
Limito-me a ser
Caneta pouso no papel
como gesto de aborrecimento
Poeta não sou…
Mas almejava ser
Ana Rita de Almeida Martins
N.º3 – 12ºB
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